Terapia com Amor

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Caso real: Fumante há 37 anos deixa o cigarro após sessão de EFT


Apesar de ter muitos casos de cura com a EFT, tenho um certo cuidado de não expor meus pacientes, salvo se eles me derem permissão de revelá-los. Como sinto uma necessidade de discrição deles, faço este relato abaixo uma confirmação da eficácia da EFT e de tantos excelentes resultados da técnica no set terapêutico.Claudia Aguiar
Case:
O primeiro caso que atendi com relação ao cigarro, foi muito interessante, e uma agradável surpresa. Eduardo Crescêncio, um carioca muito simpático, morador do bairro de Boa Viagem, Recife, um senhor de 50 anos, me ligou, pois queria saber mais sobre a EFT. Dentre outros problemas, ao me procurar, me falou que gostaria de parar de fumar. No entanto, foi logo avisando que era fumante desde os treze anos de idade e já tinha 50, e que sua dependência era realmente química e que queria fazer algo em relação ao cigarro, pois já não estava agüentando fumar 3 carteiras por dia. Eu disse que tudo bem, que iríamos apenas fazer o possível na sessão com relação ao cigarro. Expliquei também que, realmente, uma sessão seria muito pouco para que ele deixasse de fumar. Ele já conhecia a apostila da EFT, e, na verdade, estava mais interessado na sessão para aprender mais sobre as posições de como poderia se auto aplicar. Não tinha grandes expectativas.

Para iniciar a sessão, apliquei a técnica para a vontade fumar que ele sentia naquele momento, e, depois de algumas rodadas, a vontade foi a zero. As frases abordaram diretamente a vontade de fumar, da seguinte maneira: "Apesar de estar com vontade de fumar este cigarro, eu me aceito profunda e completamente".

Expliquei que provavelmente a vontade retornaria mais tarde. Para ter um efeito mais durador, precisaríamos trabalhar na sessão, questões emocionais que estivessem incomodando e que poderiam ter a ver com a ansiedade que ele sentia e que o levava a fumar muito. Ele percebeu então que a vontade de fumar estava diretamente ligada a ansiedade. Uma vez que conseguíssemos baixar a ansiedade, a vontade de fumar cessaria.

Durante a sessão, alguns assuntos vieram a tona, algumas mágoas, dificuldades no passado com os negócios, medos de novos negócios e etc. A cada assunto que era abordado, conseguíamos zerar cada sentimento e cada aspecto.

No final da sessão, perguntei-lhe como estava a vontade de fumar e ele falou que estava baixa. No entanto, vi que quando ele saiu da minha sala e se dirigiu ao carro, acendeu um cigarro. Pensei que pouco tinha mexido então com esta questão do cigarro.

Ele havia ficado satisfeito com a sessão, pois aprendeu mais um pouco sobre como poderia se aplicar a EFT e havia percebido mudanças emocionais importantes com relação a eventos passados. Duas semanas depois, recebi dele uma ligação. Me informou que estava sem fumar desde o dia da sessão. Já havia ido a dois churrascos, praia, bebido, visto muita gente fumar e ele não fumou. Perguntei se ele estava se esforçando para isto, e ele me disse que não, que apenas não tinha mais vontade de fumar. Foi uma agradável surpresa. Estas coisas acontecem com a EFT.
André Lima

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mémoria celular

Em 2008, um americano que havia recebido há 13 anos o coração de um suicida em um transplante se matou da mesma forma que seu doador. Além do que, 1 ano depois do transplante, ele já havia procurado a família do doador para agradecer pelo órgão e acabou se envolvendo (e casando!) com a viúva do antigo dono do coração!

Isso nos dá realmente o que pensar. Afinal, não é o primeiro caso.

"Nunca vou esquecer o dia em que recebi aquele telefonema. Eu fui a primeira pessoa a quem mamãe ligou. Ela me disse: como é que ele foi capaz de se matar? Fizemos uma reunião de família e meu irmão falou: vamos doar todos os órgãos dele", conta a irmã do jovem Howie.

O fígado de Howie foi doado para Debbie Véga. "Naquele dia eu estava muito doente, e podia até ter entrado em coma se não tivesse recebido aquele fígado a tempo", diz Debbie.

A história ocorreu nos Estados Unidos. A operação foi um sucesso, mas logo depois coisas estranhas começaram a acontecer com a mulher que recebeu o fígado no transplante:
- "Dois dias depois do transplante, eu pedi ao meu marido: compre amendoim, compre salgadinho de queijo para mim. Só q ue eu nunca gostei de comer isso. Passei três ou quatro meses comendo essas coisas, sem parar. Aí comecei a fantasiar: será que era isso que o doador gostava de comer?"

Debbie voltou ao hospital para tentar conseguir informações sobre o doador. Ela perguntou a uma enfermeira: é um homem? Uma mulher? A enfermeira respondeu: é um garoto. Só disse isso. Houve outra mudança nos hábitos de Debbie depois do transplante: ela começou a praticar luta. Ela pensou: será que o doador gostava de lutar? Dois anos depois da operação, ela finalmente conheceu a família do doador. As irmãs do jovem confirmaram: sim, ele gostava de lutar, e dava chutes iguais ao dela.
- "Parece que é ele usando o corpo dela. É como se ele quisesse provar a todo mundo que continua vivo", diz a irmã.

Casos como esse são pesquisados pelo doutor Gary Sc hwartz, um professor de medicina da Universidade do Arizona. Ele diz:
- "Explicações meramente biológicas são insuficientes para entender esses fatos bizarros. Essas memórias dos transplantados sugerem a possibilidade de continuidade da consciência mesmo depois da morte".


Os céticos dizem que essas memórias são simples coincidências, ou talvez efeitos colaterais dos medicamentos que os pacientes devem tomar depois da cirurgia. Mas como explicar uma outra história contada por Debbie?


- "Assim que acordei da cirurgia, lembrei de uma coisa que parecia um sonho: vi uma cena, um rapaz, uma moça de aparência latina. Ela usava uma blusa listrada".


A irmã comenta:- "Isso me assustou, porque o meu irmão se matou na frente da namorada. Ela foi a última pessoa que ele viu: naquele dia, ela estava mesmo de blusa listrada".

O doutor diz que um dos casos mais fascinantes que estudou foi o de um jovem de 17 anos, um violinista, assassinado na rua. Seu coração foi transplantado para um homem de 47 anos, que, de repente, se apaixonou por música clássica. Passou a ouvir música clássica por horas e horas e disse que aquelas melodias comoviam seu coração. O problema do doutor Schwartz é demonstrar que células e órgãos podem guardar e transmitir algum tipo de memór ia. Mas ele acredita que existe uma espécie de energia que circula pelo corpo e leva informação a todas as células. É uma energia que teria origem no coração e estaria relacionada com nossas emoções.


- "Emoção é energia em movimento, ela pode estabelecer ligações biofísicas", defende o controvertido pesquisador.


Em uma ótima entrevista à Revista Planeta, o Dr. Paul Pearsall nos fala que as células têm memória e que o coração carrega um código energético especial, que nos conecta com os demais seres humanos e com o mundo à nossa volta. De certa maneira, sua teoria explica por que muitos transplantados passam a manifestar traços da personalidade do doador. Segundo Pearsall, "o fato de que as células têm memória é uma lei básica da natureza. Mesmo os mais simples organismos unicelulares lembram como se movimentar, encontrar alimento, fazer sexo e evitar os predadores. Os cientistas chamam isso de memória da função, mas, se uma célula pode lembrar, é bem provável que muitas células juntas poderiam ter memórias mais complexas e elaboradas. As células do coração são as únicas células rítmicas. Elas pulsam mesmo quando estão fora do corpo, e quando colocadas próximas a outras células do coração, se comunicam entre si e entram juntas numa batida rítmica. As células do coração retiradas por biópsia de um paciente e colocadas num prato de laboratório vibraram mais rápido quando seu doador estava sendo testado numa esteira ergométrica, num aposento no fim do corredor, bem distante do lugar onde suas células estavam sendo observadas. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, transferiram as memórias de vermes. Pesquisadores do Instituto de Tecno logia da Califórnia mostraram que um único elétron podia alterar as memórias de nossos genes. Existem dezenas de fascinantes descobertas em pesquisas que indicam o princípio de que estamos ligados de uma maneira que ainda não entendemos."

O coração é muito mais do que um mecanismo bombeador. Ele não está a serviço do cérebro, mas é um parceiro para formar com ele nossa organização interna de manutenção da saúde (Paul Pearsall)

A medicina chinesa já sabia disso há alguns milhares de anos. Segundo eles, o coração é responsável por controlar o sangue, os vasos sanguíneos e a mente. Isso mesmo. Não só a atividade mental, como a consciência, ou, como eles chamam, "dotar a mente de tesouro". Quando há Ki/Qui (energia vital) em abundância no coração, isso se reflete no rosto, que possui muitos vasos sanguíneos. Um rosto brilhante e rosado revela uma pessoa sã, enquanto um rosto obscuro ou azul-purpúreo indica deficiência de Ki ou estagnação do sangue no coração.

Para aprender mais: http://www.youtube.com/watch?v=PEHRtwNZ45Q

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Amor, Sonhos e Instante Santo


IMPRESSIONANTE COMO AS MAIS VARIADAS SITUAÇÕES DO COTIDIANO, VÃO NOS FAZENDO MAPEAR OS NOSSOS SENTIMENTOS. Em pouco menos de 12 horas, situações que poderiam ser corriqueiras trouxeram significados profundos ao meu ser. Como disse Einstein,” a vida é um milagre”. Realmente , se ficarmos atentos aos processos da vida Ela se torna milagres no seu instante santo. O que seria um instante santo é o todo e instante momento que transforma o meu ser. É o que santifica a minha vida nos milagres diários . Vivo meus instantes santos, muitos passando despercebidos, desmerecendo a santidade do momento e em outros me sinto resplandecida de louvor pela vida e reconheço a sua santidade e o milagre em mim.
Fazendo uma conexão do filme Meia noite em Paris, com um depoimento belíssimo de um amigo, Adriano, que na sua pureza de alma revela o amor sublime por sua avó recém feita a passagem, me faço reflexiva sobre a vida como geradora de amor e sonhos. O que seria do protagonista do filme de Woody Allen, Gil, se ele não se oferecesse a possibilidade de vivenciar seus sonhos de uma vida prazerosa como escritor e se entregar aos devaneios da fantasia para entrar em contato com a sua alma perdida pelos anseios externos dele e de sua noiva? Regressando em um instante santo ele viaja na seu inconsciente pessoal e coletivo e se ve entrando na realidade do que ele quer promover em si mesmo, despertando inclusive para o tempo presente como força para existir na sua mais nobre consciência do aqui e agora para realizar sonhos e vida!! Concomitante acontece Adriano e gentilmente demonstra que na sua vida real há uma dor pela ruptura física de alguém que muito ama, mas que trouxe para si um sentido de existência ao lidar com a amorosidade e generosidade deste ser , o que ressoou nele com a mesma intensidade, pois assim ele também o sente e se revela nos pensamentos, sentimentos e ações. A vida se intercruzando na jornada dos sonhos e do amor. Qual é o sentido de viver, senão por esta veia transpessoal de acreditar que é na força do amor e dos sonhos que a vida permanece acesa? Como se desvincular das nossas mais profundas verdades, que são reveladas no instante santo? Buscar o sentido da existência nos sonhos de Gil ou na amorosidade do amor de Adriano. E em mais um instante santo de sabedoria ouço, na minha fantasia amorosa,as palavras do mestre Pierre de Chardin ‘Algum dia , quando tivermos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade, utilizaremos as energias do amor. Então pela segunda vez na historia do mundo, o homem descobrirá o fogo”.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Descascando a Cebola emocional


Pessoal, já assistiram ao desenho Shrek? Em certa etapa da aventura, ele dispara para o Burro (seu amigo fiel): “Burro, ogros são como cebolas” – hum, fedem! – diz o Burro... “Não têm camadas...” rsrs... Bem, assim somos nós também!

Assim como os ogros, digo, as cebolas, nossas emoções também costumam estar encapsuladas uma dentro de outra - embora nossa consciência ordinária costume perceber apenas a externa. Sabe aquela sensação que mais te incomoda: uma tristeza, uma mágoa, uma preguiça, uma insegurança... Pois é, este é o resultado de algo mais profundo. Você já viu uma casca de cebola brotando no pé sem o miolo?

Este é o grande diferencial de técnicas energéticas como a EFT – ela permite chegar núcleo da questão rapidamente. Quanto mais específico você for, mais próximo do problema central (ou gerador emocional) você se encontra. Encontrando o problema, a mudança é relativamente rápida.

Vou dar alguns exemplos:

· Atendi certa vez um jovem com preguiça de estudar. Gostava de ir pro colégio, mas não queria estudar em casa. Durante as rodadas de EFT lembrou-se que durante a infância era obrigado pela mãe a estudar em casa sozinho – e ele não gostava de solidão. Sua mente criou associações estudar x solidão, portanto, preguiça de estudar era o resultado de “não quero ficar sozinho”.

· Em outra situação, a cliente relatou uma tristeza e angústia recorrente ao acordar pela manhã. Um pouco de EFT mostrou que ela sentia-se assim na realidade porque sentia-se sozinha. Procurava um companheiro, mas tinha medo de encontrar um relacionamento que pudesse ser como o ex-marido. Na realidade, medo era o núcleo do problema.

Geralmente, racionalmente, não fazemos o vínculo entre aquilo que nos impede de avançar e as lembranças que a EFT traz a tona. Evidente, se já tivéssemos consciência disto, nem precisaríamos nos tratar!

Agora mesmo no Orkut li uma mensagem em que o uso da EFT estava aflorando mais sentimentos negativos durante a aplicação – e a pessoa perguntava: “dever ter alguma coisa errada comigo!” Não, definitivamente este é um caso normal, falta experiência pra entender a profundidade da questão.

Vamos entender mais um pouco: você tem problemas com peso? Auto-estima? Prosperidade? Insegurança? Depressão? OK, mais uma vez tudo isso são apenas os resultados de sentimentos ainda mais profundos. É como uma doença: quem quer ficar doente? Quem quer ser infeliz? Racionalmente ninguém busca estes desequilíbrios – mas eles existem por conta de nossa inconsciência. Não fosse isso, viveríamos mais, teríamos melhores relacionamentos e seríamos abundantes em todos os aspectos de nossas vidas (e não estou me referindo apenas a dinheiro!).

Nossos sentimentos profundos nos fazem tomar decisões (geralmente erradas) como forma de anestésico. Alguém poderia ser namorador como forma de atenuar suas carências, buscar um emagrecimento através de regimes ou remédios para ter aceitação e até mesmo adoecer para não ter compromissos! Nenhuma destas atitudes nos fortalece ou nos traz crescimento, apenas obscurece o real motivo destas decisões. Mas é apenas uma questão de tempo: a tristeza e o vazio aparecem novamente, cedo ou tarde...

Vou dar mais um exemplo pra ficar bem gravado: atendi um homem, cerca de 55 anos, policial civil que me procurou porque precisava fazer exercícios físicos mas não tinha motivação. Cerca de uma hora depois do início chegamos a sua infância: sua mãe lhe dizia que ele era “muito fraquinho e não servia pra nada”. Nada, em sua mente subconsciente significava, entre outras coisas, fazer exercícios. E no fim da sessão ele percebeu que até mesmo sua escolha profissional era resultado deste sentimento de incapacidade, era a forma de provar que “ele era bem forte até mesmo para ser policial”...

Como fazer então?

Primeiro: papel e caneta na mão. Quando se trabalha com terapias energéticas, toda e qualquer informação, sensação, insight são importantes. Quando uma destas informações surgir, siga o curso da maré, não resista, ACEEEEITEEEE! Esta é a chave: deixe que a energia do momento conduza você até novos estados na busca por aquilo que verdadeiramente está gerando o conflito. Não lhe parece racional? Não se preocupe, você se acostuma com a prática!

Segundo: não desista caso sensações ruins apareçam – a isto Gary Craig chama “EFT de segunda mão” – quando você interrompe o tratamento ao aflorar algum conteúdo emocional desconfortável. Na verdade, elas estavam ali, dentro de você durante todo esse tempo – você apenas se deu conta delas agora ou, em outras palavras, tomou consciência disto – tentou esquecer as causas com um anestésico ou usou a famosa frase “deixa pra lá!”.

Como se pode ver, o subconsciente nunca esquece - mas essa é a parte mais interessante: as respostas já estão conosco, basta encontrar o mapa que nos permita nos conectarmos a elas.
R.Zen

terça-feira, 4 de outubro de 2011

2012 - Uma Mensagem de Esperança


Nossa consciência urge para uma nova forma de sentir, pensar e realizar.Vamos cada vez mais poder entrar em contato com esta realidade, para que possamos transformar a realidade que até então foi vigente. Está na hora de começarmos a acreditar que somos responsáveis por toda essa "realidade" que vivemos e limpar a negatividade que a formou e podermos experimentar uma "realidade " nova e melhor. Medite, ore, leia, assista, confie, ame, se entregue, relaxe, abrace, sorria, se sutilize, crie, clareie, escute, principalmente aquele que é o responsavel pelas ondas eletro megnéticas da vida: o coração.
Nos encontramos neste momento e sou feliz por estar com você agora. Claudia

segunda-feira, 3 de outubro de 2011


A EFT Emotional Freedom Techniques é uma técnica nova que tem 10 anos aqui no Brasil.Quem a trouxe foi a DRa Sonia Novinsky de São Paulo, e agora que está sendo reconhecida aqui em Salvador. Em Salvador, poucos profissionais a estão aplicando,como Isabele Brust,Miklos Burger,e eu faço parte destes desenvolvendo a EFT há quase 2 anos com resultados eficazes.
A técnica é revolucionária e BREVE MINISTRAREI O CURSO DA EFT aqui em Salvador. Divulgo as datas neste blog.

A quem vai se destinar: pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, profissionais de todas as áreas, empresários, estudantes, terapeutas e profissionais da área de saúde que desejam conhecer uma ferramenta inovadora, simples e altamente funcional.

A EFT é considerada “acupuntura emocional sem agulhas”. Ao invés das agulhas, o desbloqueio dos meridianos* é feito através da estimulação dos terminais energéticos com as pontas dos dedos ao mesmo tempo em que estamos sintonizados em um problema emocional (psicologia energética). É um processo fácil, rápido, extremamente eficaz e que qualquer pessoa pode aprender. Através deste procedimento, você terá uma ferramenta capaz de dissolver, mesmo sendo um iniciante, traumas, fobias, mágoas, raivas, dores físicas e outros bloqueios. A técnica desenvolve a autoconfiança, aumenta a paz interior, diminui a ansiedade e traz bem estar emocional e físico – sem medicamentos e com alta taxa de sucesso.

Ideal para quem:

•Deseja conhecer uma técnica simples, eficaz e auto-aplicável para eliminar os próprios sentimentos negativos ou para aplicar em terceiros
Deseja diminuir o stress e a ansiedade,
•Quer aumentar a autoconfiança, auto-estima e segurança,
•Deseja emagrecer ou se curar de vícios,
•Guarda mágoas, frustrações, raivas, culpas, tristeza e deseja eliminar esses sentimentos,
•Para quem tem depressão, pânico, fobias, medos, insônia e outras questões emocionais,
•Para tratar enxaquecas, alergias, pressão alta, dores e males dos mais diversos tipos,
•Deseja eliminar crenças e bloqueios emocionais em todas as áreas (relacionamento, profissional, financeira e etc…),
•Para quem deseja autoconhecimento e paz interior.
O que é liberdade emocional?

Vivemos todos em uma prisão sem muros, somos limitados em nossas vidas por fatores desconhecidos que agem como cercas invisíveis, nos impedindo de realizar aquilo que queremos.

“O quê” e “como” enxergamos o mundo é uma percepção condicionada pelos nossos próprios filtros e sentidos, mas raramente questionamos nossos filtros porque são imperceptíveis!

Você já se perguntou por que:

•Algumas pessoas têm desempenho na vida (negócios, estudo, esportes, finanças, espiritualidade) melhor do que outras?
•O que faz um esportista, no melhor da forma física, ter um desempenho questionável?
•Qual a causa do “bloqueio de escritor”? O mesmo para música ou negócios…
•O que causa o “branco” durante a realização de uma prova ou concurso?
•Dirigir bem é coisa de homem? Quem lhe disse que isso é verdade?
•Será que pessoas magras vivem comendo pouco e fazendo regimes mirabolantes?
•Relacionamentos estáveis são um milagre ou uma arte a ser aprendida?
•Aonde você quer chegar? E o que te impede de realizar isto?
AGUARDEM, O CURSO ESTÁ CHEGANDO E VAI REVOLUCIONAR O PROCESSO TERAPÊUTICO
CONSULTA, AGENDEM- YESTERAPIA@HOTMAIL.COM